A produção da palma de óleo no Brasil está na vanguarda quando se trata de respeito à sustentabilidade e do uso da tecnologia em benefício do desenvolvimento. A cadeia produtiva segue a legislação e as normas brasileiras e internacionais, o que garante, tanto do ponto de vista social como ambiental, resultados positivos para as pessoas e o planeta.
Seguindo o Zoneamento Agroecológico, Produção e Manejo para a Cultura da Palma de Óleo na Amazônia (ZAE), os produtores mantêm áreas de reserva legal (conforme previsto na lei) e fazem o plantio em regiões já degradadas, promovendo assim a conservação ambiental.
Ao respeitar as leis trabalhistas e diretrizes de segurança e saúde dos colaboradores (como a NR 31), o setor promove melhores condições para os envolvidos. A inovação tecnológica também é um diferencial da produção no Brasil, o que contribui para a obtenção de melhores resultados, com otimização do uso de recursos naturais.
Protocolo Socioambiental: compromisso com o futuro
O Protocolo Socioambiental para a Produção de Óleo de Palma no Pará é um acordo entre o setor e o governo do Estado para garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva. Estabelece princípios e critérios para a expansão da atividade de forma sustentável, priorizando áreas já degradadas e evitando novos desmatamentos.
Traz compromissos com a sustentabilidade, com foco na preservação ambiental e no desenvolvimento social, além do engajamento com a agricultura familiar, oferecendo condições para que os pequenos e médios produtores se tornem parceiros.
O protocolo é resultado de um esforço de trabalho realizado durante anos com a intenção de colaborar para que a expansão da atividade ocorra de forma sustentável. Tem a participação das Secretarias de Estado do Pará (Agricultura; Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção; Meio Ambiente), Instituto de Terras do Pará, Programa Municípios Verdes, Federação de Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural; Emater, Banco da Amazônia, Banco do Estado do Pará, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e Abrapalma.
