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1º ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DA PALMA DE ÓLEO: resumo final.

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Belém, 13 de junho de 2023

Aconteceu ontem, dia 12 de junho, em Belém, o 1º ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DA PALMA DE ÓLEO, organizado pela Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (ABRAPALMA), com apoio da Federação das Indústrias do Pará (FIEPA) e do Centro das Indústrias do Pará (CIP), e patrocínios de Aboíssa, Ag Capital, Agrinorte, Agrorural, Colinagro, Equipalma, Eurochem, Fast Tecnologia Industrial, Fertz Fertilizantes, FineInstruments e Margil Transportes. O evento foi gratuito, contou com a participação de mais de 200 pessoas e aconteceu no auditório da Fiepa.

Para Roberto Yokoyama, que preside a Abrapalma, a realização do evento foi motivada por um forte desejo partilhado por todos os produtores brasileiros de liderar uma discussão técnica de alto nível técnico em temas de interesse geral. Entretanto, ele destaca, a procura foi tão grande que as inscrições precisaram ser encerradas a duas semanas do evento. Mais de 200 pessoas foram inscritas em pouco mais de um mês.

Segundo Yokoyama, a programação começou a ser pensada antes mesmo da pandemia, mas só agora foi possível reunir com segurança representantes das empresas associadas à Abrapalma, fornecedores, estudantes universitários, pesquisadores e gestores públicos para essa atualização técnica. A ideia é cravar um evento similar no calendário anual do setor, com expansão de participações internacionais, considerando que países como Colômbia e Equador são grandes produtores de óleo de palma no continente americano.

A coordenação técnico-científica do encontro foi dividida entre Yokoyama (Denpasa) e Daniel Nolasco (BBB), que juntos articularam um verdadeiro pool de especialistas e mobilizaram apoios e participações de peso no evento. O objetivo é reunir pessoas dispostas a colaborar com uma agenda de atualização e inovação de alto nível no segmento do óleo de palma.

O evento contou com oito palestras, proferidas por renomados expositores, entre seis brasileiros, um alemão e dois colombianos. Nos currículos, doutorado em solos e nutrição de plantas, doutorado em carbono, fósforo e dinâmica da água, domínio do mercado de commodities e planejamento tributário empresarial.  Os painelistas falaram a uma plateia atenta do início ao fim do evento, que teve oportunidade para sanar dúvidas durante os debates e interagir  nos intervalos.

Ficou interessado em saber mais?

A ABRAPALMA contratou a filmagem profissional do evento e pretende, nos próximos dias, disponibilizar vídeos com as palestras individualizadas em sua plataforma YouTube, em uma espécie de vídeo aulas do 1º ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DA PALMA DE ÓLEO. Segundo os coordenadores do Evento, Roberto e Daniel, a ideia é manter acesa a chama que motivou o evento, de fomento ao intercâmbio científico e aprofundamento de conhecimentos em relação à produção sustentável de óleo de palma. “Nosso legado é a geração de conhecimento na cadeia produtiva do óleo de palma com alto padrão técnico e científico”, ressaltou Nolasco.

A seguir, você pode acompanhar um breve resumo sobre alguns temas discutidos no evento:

Agricultura de precisão é um tipo de gestão de informação sobre culturas agrícolas, cujo objetivo é melhorar a atividade produtiva e, consequentemente, a sustentabilidade das cadeias produtivas. Está associada à utilização de tecnologia avançada para avaliar e acompanhar de maneira precisa as condições de áreas com vocação agronômica, com base na variabilidade do solo e do clima para implantar, a partir de georreferenciamento, o processo de automação da produção e dosar a aplicação de macro e micro nutrientes. Esse é o tema da palestra de Fábio Reis, da Agrinorte, sobre “Mecanização na cultura da palma: inovações e ESG”.

Hormônios vegetais: No mundo vegetal, os hormônios regulam o crescimento e desenvolvimento das plantas. Classificados como fitohormônios, seu estudo é relativamente recente, mas tende a se aprofundar cada vez mais. As auxinas foram os primeiros hormônios vegetais estudados e sua descoberta remonta a Charles Darwin. Dentre as auxinas, a mais frequente no reino vegetal é o Ácido 3 Indolacético (cuja sigla é AIA). Com estrutura química relativamente simples, os cientistas foram capazes de sintetizar uma série de moléculas com atividade auxínica, entre os quais o ácido 1-naftaleno-acético (ANA). Quer saber mais sobre a aplicação do ANA na palma de óleo? Aguarde, em breve, a publicação pela Abrapalma da palestra de Ivan Guillermo Cruz Diaz, Engenheiro Agrônomo,  MSc. Em Ciências Agrárias com ênfase em fisiologia de cultivos e director técnico da Colinagro sobre “Polinização artificial em híbrido interespecífico, uso de ANA”.

O aproveitamento dos subprodutos e resíduos da agroindústria da palma de óleo tem tido cada vez mais tratamento diferenciado. Produtores, pesquisadores e pequenos agricultores reconhecem os benefícios agronômicos e econômicos do uso desses materiais, bem como sua contribuição para redução de impactos ambientais. A determinação do ponto ótimo de utilização de cada recurso para a geração de novos produtos, entretanto, pode e deve ser buscada. Foi o que abordou Alejandro Restrepo Gartner, Engenheiro Agrônomo pela Escuela Agrícola Panamericana El Zamorano – Honduras e consultor internacional em sua palestra “A Valorização de subprodutos sólidos e líquidos não comercializáveis no setor de óleo de palma”.

A fertilidade do solo pode ser melhorada pela incorporação de macro e micro nutrientes. Entretanto, são os compostos orgânicos e a adequada incidência de água que promovem a verdadeira revolução no campo. Em geral, os benefícios da chamada adubação orgânica são similares aos das culturas de cobertura. A diferença é o foco na ciclagem de nutrientes que podem ser melhor aplicados e aproveitados, além da proteção ao solo. O tema dessa palestra ficou a cargo de Marcelo Melarato, Engenheiro Agrônomo (USP-ESALQ), Msc e Dr em Solos e Nutrição de Plantas (USP-ESALQ) e  Consultor Internacional.

 

Homenagens

O evento contou ainda com um momento de homenagens a duas personalidades importantes para a palmicultura brasileira.

Acompanhe esse e outros fatos aqui: 

1º ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DA PALMA DE ÓLEO

 

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No próximo dia 12 de junho (segunda) a Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (ABRAPALMA) realiza em Belém, com apoio da Federação das Indústrias do Pará (FIEPA) e do Centro das Indústrias do Pará (CIP), o 1º ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DA PALMA DE ÓLEO. O evento acontece no auditório da Federação.

Para Roberto Yokoyama, que preside a Abrapalma, a realização do evento foi motivada por um forte desejo partilhado por todos os produtores brasileiros de liderar uma discussão técnica de alto nível técnico em temas de interesse geral. Entretanto, ele destaca, a procura foi tão grande que as inscrições precisaram ser encerradas a duas semanas do evento. Mais de 200 pessoas foram inscritas em pouco mais de um mês.

Segundo Yokoyama, a programação começou a ser pensada antes mesmo da pandemia, mas só agora foi possível reunir com segurança representantes das empresas associadas à Abrapalma, fornecedores, estudantes universitários, pesquisadores e gestores públicos para essa atualização técnica. A ideia é cravar um evento similar no calendário anual do setor, com expansão de participações internacionais, considerando que países como Colômbia e Equador são grandes produtores de óleo de palma no continente americano.

A coordenação técnico-científica do encontro é dividida entre Yokoyama (Denpasa) e Daniel Nolasco (BBB), que juntos articularam um verdadeiro pool de especialistas e mobilizaram apoios e participações de peso no evento. O objetivo é reunir pessoas dispostas a colaborar com uma agenda de atualização e inovação de alto nível no segmento do óleo de palma.

A Abrapalma acredita que juntos é possível fazer mais e melhor, e que o 1º ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DA PALMA DE ÓLEO simboliza que o setor está cada vez mais unido. Para realizar o evento agradece o envolvimento de empresas como Aboíssa, Ag Capital, Agrinorte, Agrorural, Colinagro, Equipalma, Eurochem, Fast Tecnologia Industrial, Fertz Fertilizantes, FineInstruments e Margil Transportes. O evento também conta com apoio da Federação das Indústrias do Pará (FIEPA) e do Centro das Indústrias do Pará (CIP).

O óleo de palma está em tudo

A palma de óleo é a palmeira cultivada em clima tropical com a maior produtividade entre as espécies oleaginosas. Dela é extraído o óleo de palma, ou azeite de dendê, o óleo vegetal mais consumido e versátil do planeta, com demanda ampliada nas últimas décadas.

A palma de óleo é a planta especializada em produzir óleo de palma a partir do processo de fotossíntese. O óleo de palma está em tudo. Está na pizza, no sorvete e na margarina. Também está no batom e no sabonete. Estima-se que esteja presente em metade dos produtos que vão para as gôndolas dos supermercados.

A palma de óleo é a oleaginosa com maior valor agregado. Atualmente, o Brasil produz cerca de 600 mil toneladas de óleo de palma e está a poucos passos de alcançar a autossuficiência. Com áreas disponíveis para aumentar a produção sem desmatamento, o país também tem grande potencial para despontar entre os grandes produtores, em especial se investir maciçamente na descarbonização da economia via estímulo da palma de óleo como matriz de biocombustível.

Dados da OilWorld indicam que, em escala global, o óleo de palma é a principal matéria-prima dos biocombustíveis, com participação já comprovada em 35% do total produzido no mundo. O futuro está chegando, e as fontes alternativas para geração de energia já são realidade. Com capacidade para sequestrar carbono e contribuir para a redução dos gases de efeito estufa, a Abrapalma acredita que o futuro da cultura no Brasil é promissor.

Sobre a ABRAPALMA

A Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (ABRAPALMA) foi instituída em 2012 para reunir empresas que partilham princípios e ideias relacionadas à valorização do trabalho decente, respeito à legislação, adoção de técnicas agrícolas sustentáveis e investimentos em pesquisa e melhoramento genético da palma de óleo.

A entidade acredita que, ao aliar produtividade à sustentabilidade, o Brasil escolheu uma trajetória inovadora para o segmento que representa no agronegócio. A produção de óleo de palma no país está cercada de várias salvaguardas ambientais. Para os 190 mil hectares plantados pelos associados Abrapalma, outros 200 mil hectares são ocupados por reservas florestais em que são proibidas a caça e a pesca. Isso possibilita a manutenção e renovação de ecossistemas e processos ecológicos da floresta amazônica. Os associados Abrapalma são guardiões e protetores de uma imensa área de floresta mantida intocada.

No Brasil, o plantio da espécie só é permitido em áreas zoneadas pela Embrapa (ZAE-Dendê) para regeneração de áreas já degradadas e, portanto, fazendo a conversão do uso do solo anteriormente antropizado e abandonado mediante a promoção de reflorestamento. Assim, é na Amazônia brasileira que a palma de óleo alcança sua maior produtividade, a partir da utilização de áreas já desmatadas.

A cultura gera cerca de 20 mil empregos diretos e integra aproximadamente 1.200 famílias de pequenos produtores e agricultores familiares, combinando às tradicionais culturas de subsistência uma alternativa econômica que garante renda, valoriza o trabalho e estimula arranjos socio-produtivos locais.

DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM PALMA DE ÓLEO E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL

 

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DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM PALMA DE ÓLEO (Elaeis guineensis Jaq.) E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL

 

Kátia Fernanda Garcez Monteiro e Alfredo Kingo Oyama Homma katia.garcez@ufra.edu.br

RESUMO: A crescente demanda por óleos vegetais nas últimas décadas tem sido motivada, principalmente, pelo expressivo aumento populacional em países em desenvolvimento como Índia, China e Brasil. A substituição do consumo de gorduras de origem animal por óleo vegetal, aliada ao significativo desenvolvimento de tecnologias e custos de produção mais baixos, são fatores que também impulsionaram a expansão da indústria de óleos vegetais. O objetivo desse estudo foi avaliar os processos de gestão ambiental e os diferentes sistemas produtivos com palma de óleo na África, Sudeste Asiático e América Latina, buscando conhecer a participação do Brasil no cenário mundial de produção de óleo de palma, a partir do ano 1999. O objetivo do trabalho foi reunir características específicas da dinâmica socioambiental e produtiva dos sistemas produtivos com palma de óleo nos principais países produtores de óleo de palma,considerando os aspectos de governança internacional e nacional, e a conformação dos sistemas produtivos pesquisados com o mercado internacional de óleo de palma. Os sistemas produtivos desta cultura presentes na Indonésia e Malásia, estão organizados em pequenas propriedades chamadas de núcleos. No Brasil a produção deste óleo cresce sob a hegemonia de agroindústrias de capital nacional e internacional. No continente africano a produção ocorre de forma ainda incipiente e de forma artesanal. O estudo identificou ainda que a América Latina é o segundo maior produtor e consumidor de óleo de palma no mundo, tendo a Colômbia, Equador, Costa Rica, Honduras e o Brasil como os principais países de destaque nesta atividade. Palavras-chave: Palma de óleo, mercado internacional, produção e consumo, América Latina.

Confira a íntegra do artigo aqui: 

 

CONHEÇA A PALMA DE ÓLEO, PLANTA QUE DÁ ORIGEM AO ÓLEO VEGETAL MAIS CONSUMIDO NO MUNDO

Exame.com | Últimas Notícias | 02 de maio de 2023

 

O óleo de palma está em alimentos industrializados, cosméticos, maquiagem, creme dental, sabão e outros itens de higiene. Ele ainda pode ser usado na fabricação de biodiesel e na geração de energia elétrica. Pelo menos metade dos produtos embalados nos supermercados contém óleo de palma. A estimativa é que cada pessoa consuma cerca de oito quilos do produto ao ano. Com um uso tão versátil, esse óleo se configura como o mais consumido no mundo. Mas de onde vem esse produto que gera emprego e renda na região amazônica brasileira?

Saiba mais: 

BELÉM SEDIARÁ EVENTO TÉCNICO DA PALMA DE ÓLEO

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BELÉM SEDIARÁ EVENTO TÉCNICO DA PALMA DE ÓLEO

Abrapalma

Belém, 27 de abril, 2023

 

No dia 12 de junho de 2023 Belém sediará o    1º Encontro de Atualização Técnica da PALMA DE ÓLEO, sob a coordenação científica de Roberto Yokoyama, presidente da Abrapalma.

 

O encontro acontecerá no auditório da Federação das Indústrias do Pará (FIEPA), entidade que historicamente apoia o setor palmicultor brasileiro, com patrocínios confirmados das empresas:

 

Aboíssa, Agrinorte, AgroRural, Colinagro, Equipalma, Eurochaim Fertilizantes Tocantins, Fast Indústria e Comércio e Margil Transporte.

 

O evento tem como objetivo reunir especialistas de diversas áreas, entre as quais Agronomia, Engenharia de alimentos e Nutrição vegetal etc. Na ocasião, destacados especialistas, inclusive de outros países latino-americanos palmicultores, conduzirão discussões sobre inovação, agregação de valor, tendências de mercado, utilização de boro e calcário para nutrição, iniciativas de mecanização da cultura e aplicação de resíduos em coprodutos.

 

O objetivo da iniciativa, que estima a participação de 150 pessoas, entre técnicos das associadas Abrapalma, pesquisadores, empresas e representantes da academia, é promover discussão de alto nível sobre questões comuns aos produtores, além de estimular a interação entre players do setor.

 

A programação está em fase final de ajustes, mas as inscrições já podem ser feitas. Basta enviar mensagem manifestando interesse com nome, entidade/empresa, e-mail e celular para: abrapalma@abrapalma.org

 

Infos: 

PALMA FUTURO EN BRASIL

Con el objetivo de continuar aumentando la comprensión a nivel regional de buenas prácticas en la implementación del Sistema de Cumplimiento Social (SCS) en la cadena de suministro de aceite de palma, Palma Futuro desarrolló en la tercera semana de noviembre, un Foro Regional (23 de noviembre) y una Gira de Estudio (24 de noviembre) en las ciudades de Belém y Tailandia (Estado de Pará en Brasil), respectivamente.

Ambas actividades se desarrollaron con el apoyo de la Asociación Brasileña de Productores de Palma (Abrapalma), el Sindicato de la Industria del Aceite de Oliva y Aceites Alimenticios del Estado de Pará (SINOLPA) y los productores de aceite de palma, Agropalma y Belem Bionergía Brasil (BBB), así como el Capítulo de Brasil de Partners of the Americas (POA). También contó con la participación de nuestros Socios del Sector Privado (SSP) de Colombia y Ecuador: El Roble S.A.S; Palmagro S.A; Palmas del Cesar; Aceites S.A; Palmaceite S.A; la Asociación Nacional de Cultivadores de Palma Aceitera de Ecuador (ANCUPA) y PROAmazonía, así como la Junta Nacional de Palma Aceitera del Perú (Junpalma).

Aqui: 

 

BIODIESEL E DIESEL VERDE NO BRASIL

Resumo O Brasil é um país com longa tradição na produção de biocombustíveis. Nas últimas décadas, um conjunto de políticas públicas foi elaborado para auxiliar o desenvolvimento desse setor, com destaque para o biodiesel. Ao longo dos anos, construiu-se um mercado de produção e comercialização de biodiesel, que foi impulsionado por mandatos crescentes de mistura obrigatória e leilões de compra antecipada de biocombustível. Com a maturidade, esse mercado se deparou com desafios, que incluem o surgimento de novas rotas tecnológicas, como o diesel verde. A partir de uma visão panorâmica de experiências internacionais e do crescimento desse segmento no país, busca-se discutir os desafios e as novas perspectivas do setor.

BNDES Set., Rio de Janeiro, v. 28, n. 56, p. 41-71, set. 2022. Autores: Artur Yabe Milanez, Guilherme Baptista da Silva Maia, Diego Duque Guimarães, Cleiton e Leandro Alves Ferreira

Confira: 

 

FÓRUM INTERNACIONAL SOBRE PALMA DE ÓLEO EM BELÉM

Buenas prácticas y lecciones aprendidas en la implementación de Sistemas de Cumplimiento Social

Boas práticas e lições aprendidas na implementação de Sistemas de Conformidade Social

Noviembre 23 de 2022 (23 de novembro de 2022), 8:30 am a 5:00 pm

Hotel Grand Mercure – Belem, Pará, Brasil

Inscrições por e-mail: abrapalma@abrapalma.orgSlide1 Slide2 Slide3

 

 

 

Dendê no Brasil: potencial para o sistema produtivo de óleo vegetal mais sustentável do planeta

Pesquisadores acreditam no potencial do dendê para a bioenergia

Especialistas de quatro instituições afirmam que o “óleo vegetal mais sustentável do planeta” pode gerar biomassa para abastecer caldeiras de usinas de etanol de milho


NovaCana – 07 out 2022 – 08:58

Ao compararem o setor sucroenergético e a agroindústria da palma de óleo, pesquisadores de quatro instituições brasileiras apontam que a planta – também chamada de dendezeiro – possui uma “acentuada capacidade” para a imobilização do carbono atmosférico, o reflorestamento de áreas degradadas, o cultivo em solos ácidos e pobres, a restauração do balanço hídrico e a liberação de oxigênio.

De acordo com eles, muitas destas possibilidades encontram correspondência na indústria de açúcar e etanol. “A cana-de-açúcar e a palma de óleo são culturas que expressam profunda similaridade no que se refere ao fornecimento de seus principais produtos (caldo de sacarose e óleo vegetal, respectivamente) e de resíduos”, observam os pesquisadores.

O artigo “

” foi escrito por André Bernardo, Márcio Turra de Ávila, ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Edson Barcelos da Silva, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Jayr de Amorim Filho, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); e Rafael Silva Capaz, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei). Saiba mais no texto completo (exclusivo para assinantes NovaCana).


Confira o artigo aqui: 

É POSSÍVEL REDUZIR CUSTOS DA PRODUÇÃO DE MUDAS?

Estudo-custosproducao

 

Conheça alternativas na palma de óleo. Acompanhe a pesquisa de Josué Valente Lima, Ricardo Salles Tinôco, Fabio Lopes Olivares, Gilson Sanchez Chia, José Ailton Gomes de Melo Júnior e Gisele Barata da Silva.

 

Acesse aqui: As rizobactérias modificam a arquitetura da raiz e melhoram a absorção de nutrientes em mudas de dendê, apesar da redução de fertilizantes