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CONHEÇA A PALMA DE ÓLEO, PLANTA QUE DÁ ORIGEM AO ÓLEO VEGETAL MAIS CONSUMIDO NO MUNDO

Exame.com | Últimas Notícias | 02 de maio de 2023

 

O óleo de palma está em alimentos industrializados, cosméticos, maquiagem, creme dental, sabão e outros itens de higiene. Ele ainda pode ser usado na fabricação de biodiesel e na geração de energia elétrica. Pelo menos metade dos produtos embalados nos supermercados contém óleo de palma. A estimativa é que cada pessoa consuma cerca de oito quilos do produto ao ano. Com um uso tão versátil, esse óleo se configura como o mais consumido no mundo. Mas de onde vem esse produto que gera emprego e renda na região amazônica brasileira?

Saiba mais: 

BIODIESEL E DIESEL VERDE NO BRASIL

Resumo O Brasil é um país com longa tradição na produção de biocombustíveis. Nas últimas décadas, um conjunto de políticas públicas foi elaborado para auxiliar o desenvolvimento desse setor, com destaque para o biodiesel. Ao longo dos anos, construiu-se um mercado de produção e comercialização de biodiesel, que foi impulsionado por mandatos crescentes de mistura obrigatória e leilões de compra antecipada de biocombustível. Com a maturidade, esse mercado se deparou com desafios, que incluem o surgimento de novas rotas tecnológicas, como o diesel verde. A partir de uma visão panorâmica de experiências internacionais e do crescimento desse segmento no país, busca-se discutir os desafios e as novas perspectivas do setor.

BNDES Set., Rio de Janeiro, v. 28, n. 56, p. 41-71, set. 2022. Autores: Artur Yabe Milanez, Guilherme Baptista da Silva Maia, Diego Duque Guimarães, Cleiton e Leandro Alves Ferreira

Confira: 

 

Dendê no Brasil: potencial para o sistema produtivo de óleo vegetal mais sustentável do planeta

Pesquisadores acreditam no potencial do dendê para a bioenergia

Especialistas de quatro instituições afirmam que o “óleo vegetal mais sustentável do planeta” pode gerar biomassa para abastecer caldeiras de usinas de etanol de milho


NovaCana – 07 out 2022 – 08:58

Ao compararem o setor sucroenergético e a agroindústria da palma de óleo, pesquisadores de quatro instituições brasileiras apontam que a planta – também chamada de dendezeiro – possui uma “acentuada capacidade” para a imobilização do carbono atmosférico, o reflorestamento de áreas degradadas, o cultivo em solos ácidos e pobres, a restauração do balanço hídrico e a liberação de oxigênio.

De acordo com eles, muitas destas possibilidades encontram correspondência na indústria de açúcar e etanol. “A cana-de-açúcar e a palma de óleo são culturas que expressam profunda similaridade no que se refere ao fornecimento de seus principais produtos (caldo de sacarose e óleo vegetal, respectivamente) e de resíduos”, observam os pesquisadores.

O artigo “

” foi escrito por André Bernardo, Márcio Turra de Ávila, ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Edson Barcelos da Silva, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Jayr de Amorim Filho, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); e Rafael Silva Capaz, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei). Saiba mais no texto completo (exclusivo para assinantes NovaCana).


Confira o artigo aqui: 

CEPAL/ONU ELEGE TRABALHO DECENTE NA PALMA DE ÓLEO MODELO DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL

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O trabalho conduzido pela consultora Katia Garcez  para a Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma) foi eleito pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL/ONU) como estudo de caso sobre sustentabilidade e impacto social em comunidades no Brasil.

O  Big Push da Palma de óleo na Amazônia traz importante contribuição da agenda da associação sobre “Trabalho Decente e Geração de Emprego” em uma região do país que convive com mais de 48,9% da população com renda inferior a meio salário mínimo. A partir da Carta Compromisso assinada pela Abrapalma em 2016, o Brasil recebeu um aparato coeso de princípios, ações e medidas para atingir metas robustas sobre trabalho justo e decente, envolvendo o setor produtivo e agricultores fornecedores de matéria prima, a partir da produção sustentável.

 

Confira o estudo aqui: 

 

PALMA NO BIODIESEL

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O ÓLEO DE PALMA ESTÁ NA AGENDA DE INOVAÇÃO DA CÂMARA SETORIAL DO BIODIESEL

Meta de impacto

  • Chegar a 2028 com o B20 e tornar o Brasil maior produtor mundial de biodiesel.

Submetas

  • Diversificar matéria-prima em 2,7 milhões de toneladas (50% palma de óleo e 50% outras);
  • Melhorar logística de distribuição, aumentar esmagamento doméstico, safra e operação.

Ações estratégicas

  • Tornar o sistema produtivo mais sustentável e competitivo;
  • Ampliar a área plantada de palma de óleo para 350 mil hectares;
  • Ampliar a participação da agricultura familiar e de médios produtores.
  • Desenvolver cultivares híbridas e aprimorar o sistema de produção;
  • Instituir linhas de crédito adequadas às culturas perenes (5 a 8 anos);
  • Avaliar a instalação de usinas de biodiesel nas regiões Norte e Nordeste;
  • Ampliar infraestrutura de produção de sementes e mudas de palma de óleo;
  • Aprovar o PL 7326/10, Programa de Produção Sustentável da Palma de Óleo no Brasil;
  • Desenvolver pesquisas para respaldar registro/extensão de defensivos para a palma de óleo.

Acesse a íntegra do documento aqui: 

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