Arquivos da categoria: Biblioteca

Efeito do calcário sobre os teores de pigmentos e amido em folhas de dendezeiros

Autoria: BRITO, M. F. deROSÁRIO, V. N. M.CHAVES, R. P. F.MAGALHAES, M. M.CUNHA, R. L.

Resumo: Este trabalho teve o objetivo de avaliar alterações no teor dos pigmentos cloroplastidicos e amido em relação a presença do calcário em plantas de dendezeiros em áreas de ocorrência de amarelecimento fatal. Para tal, foram obtidas sementes pré-germinadas de dendê, mudas formadas foram cultivadas em vasos de 100 litros. Os substratos foram compostos de terra e casca de sementes do dendenzeiros. Logo após, os vasos foram separados e aplicado 300 g de calcário, e codificado em VS (vasos sem calcário), VC (vasos com calcário) após a indução dos tratamentos foram avaliados mensalmente e coletados tecidos foliares. Para todos os teores de amido e pigmentos quantificados não houve diferença significativa entre os tratamentos. Presumisse que devido a nenhuma mudança em investimentos pela planta nos teores de pigmentos cloroplastidicos e de amido sob condições de aplicação de calcário no substrato em áreas de ocorrência de amarelecimento fatal que qualquer alteração em incrementos de biomassa poderiam ser decorrentes incrementos na bioquímica da fotossíntese.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Anais e Proceedings de eventos

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Diâmetro de copa do dendezeiro sob diferentes fatores de disponibilidade de água no solo

Autoria: VELOSO, M. E. da C.VASCONCELOS, L. F. L.ANTONINI, J. C. dos A.SOUZA, M. O.SILVA, P. H. S. daMESSIAS, U.ARAUJO, E. C. E.

Resumo: O trabalho teve por objetivo avaliar o diâmetro de copa de dois cultivares de dendezeiro sob diferentes níveis de disponibilidade de água no solo nos tabuleiros litorâneos do Piauí.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Anais e Proceedings de eventos

Análise de proteínas solúveis totais presentes no endosperma de Elaeis guineensis Jacq

 

Análise de proteínas solúveis totais presentes no endosperma de Elaeis guineensis Jacq.

Autores: Thauan Martins Lelis; Rennan Oliveira Meira; Wellington Rodrigo Brito Oliveira; Jonny Everson Scherwinski-Pereira.

Instituições: Universidade de Brasília (UnB); Laboratório de Cultura de Tecidos, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Universidade do Estado do Pará (UEPA).

E-mail para correspondência: thauan_lelis@hotmail.com

Apoio: FAPDF e CNPq pela concessão da bolsa de projeto de iniciação cientifica e pelo financiamento ao projeto de pesquisa.

 

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Altura de plantas do dendezeiro sob diferentes fatores de disponibilidade de água no solo

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Autoria: VELOSO, M. E. da C.VASCONCELOS, L. F. L.ANTONINI, J. C. dos A.SOUZA, M. O.MESSIAS, U.ARAUJO, E. C. E.SOUSA, V. F. de

Resumo: O trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento da altura de plantas do dendezeiro sob diferentes níveis de disponibilidade de água no solo nos tabuleiros Litorâneos do Piauí, PI.

Ano de publicação: 2019

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O NOVO NORMAL: tendências para o mercado de trabalho no mundo pós pandemia

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A pandemia causada pelo novo Coronavírus reforçou o conceito VUCA, nascido nos EUA e amplamente utilizado em diversos países, como acrônimo das palavras volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (em livre tradução), que revelam o contexto do mundo globalizado e pressupõem interações humanas em mudança, rumo a patamares cada vez mais líquidos.

O pano de fundo dessa discussão traz o conceito de modernidade sólida, que perdurou até 1960 e marcou relações sociais rígidas, em contraponto à modernidade líquida, tão bem decomposta por Bauman em 1990 para definir relações sociais, econômicas e produtivas mais fluidas.

Enquanto a modernidade sólida se ocupou da tradição e das relações duradouras, a modernidade líquida sobrepôs as relações econômicas às sociais, substituiu relacionamentos por conexões e flexibilizou vínculos  emocionais. Toda essa mudança culminou em um mundo muito mais complexo e ambíguo.

Como aspecto positivo da modernidade sólida destaca-se a confiança n a higidez das instituições e relações humanas. Mas no mundo do trabalho essa necessidade de segurança foi substituída pela exigência de adaptação, cada vez maior, a partir de um contínuo esforço para “pensar fora da caixa”.

A crise financeira de 2008 provou ao mundo que toda organização está sujeita a riscos imprevisíveis, e os economistas criaram a expressão “cisne negro” exatamente para as situações que escapam às projeções, mas impactam negativamente o mercado. Com a pandemia ganhando contornos jamais previstos nas melhores análises de riscos (restrições à circulação de pessoas, multa por abertura de estabelecimentos, home office como regra, insegurança, incertezas etc), aprendemos uma lição ainda mais dura: o futuro nunca mais será como era antigamente.

Pode-se afirmar, então, que a COVID19 descortinou um novo patamar de ameaças ao mundo, e embora tenhamos passado do estágio sólido ao líquido nas relações humanas, precisaremos encarar o ponto de fusão entre as duas faces da modernidade, equivocadamente consideradas antagônicas. Afinal, o hi-tech pode, e deve, dividir espaço com o hi-touch.

Nosso “novo normal” precisará apresentar soluções para questões devastadoras sobre vida das pessoas. Há indicativos de elevação nos índices de desemprego pelo irremediável desaparecimento de postos de trabalho. No agronegócio, é possível que tenhamos que enfrentar, adicionalmente, desafios ligados ao desabastecimento, ao comprometimento da segurança alimentar e a questões fitossanitárias sem precedentes.

Precisamos, então, encarar uma perspectiva totalmente desconhecida no mundo do trabalho, que demandará a reconstrução das nossas estruturas organizacionais a partir do seguinte tripé: valorização da experiência no aprendizado, investimento em ciência e foco no futuro.

O mundo não será mais o mesmo após a pandemia, e o nosso “novo normal” precisa começar a ser construído agora e concretizado por todos que sobreviverem a essa grande tragédia. Para isso, vamos precisar de muita gente. Aliás, vamos precisar de todo mundo.

Visando contribuir para o debate dessas questões e possíveis impactos sobre o mundo do trabalho e do emprego nós, do Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará (Sinolpa) e da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma), apresentamos algumas projeções, a partir da experiência de profissionais de recursos humanos da cadeia produtiva do Óleo de Palma.

Isso te interessa? Confira o artigo na íntegra aqui:


Sobre os autores:

  • AIRTON REVIGLIO, Administrador de Empresa pela Fundação Amador Aguiar, MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, diretor do SINOLPA (Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará). Contato: (91) 99340.4941 e-mail: airton@denpasa.com.br
  • IÊDA ANDRADE FERNANDES ALVETTI, Advogada pela UFPA, especialista em Direito Constitucional e em Direito Ambiental, Secretária Executiva da ABRAPALMA (Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma). Contato: 91.99100.2669, iedafernandes@abrapalma.org
  • MARCELLA NOVAES, Psicóloga pela Universidade Luterana do Brasil, especialista em Gestão de Pessoas e em Psicologia Clínica, presidente do SINOLPA. Contato:91.99221-4050, marcella.novaes@agropalma.com.br

CEPAL/ONU ELEGE TRABALHO DECENTE NA PALMA DE ÓLEO MODELO DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL

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O trabalho conduzido pela consultora Katia Garcez  para a Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma) foi eleito pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL/ONU) como estudo de caso sobre sustentabilidade e impacto social em comunidades no Brasil.

O  Big Push da Palma de óleo na Amazônia traz importante contribuição da agenda da associação sobre “Trabalho Decente e Geração de Emprego” em uma região do país que convive com mais de 48,9% da população com renda inferior a meio salário mínimo. A partir da Carta Compromisso assinada pela Abrapalma em 2016, o Brasil recebeu um aparato coeso de princípios, ações e medidas para atingir metas robustas sobre trabalho justo e decente, envolvendo o setor produtivo e agricultores fornecedores de matéria prima, a partir da produção sustentável.

 

Confira o estudo aqui: 

 

A AMAZÔNIA INVISÍVEL

Até onde vai a perseverança frente à fatal invisibilidade?

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SOMOS DO TAMANHO DOS NOSSOS SONHOS

O ser humano é sujeito de expectativas, a partir da projeção dos seus sonhos, desejos e vontades. Essa característica, ao lado da consciência, nos diferencia no reino animal. Somos, por excelência, animais que traçam planos e objetivos.

 Para além de viver e morrer, nós desejamos, e isso dá sentido à nossa existência. Somos seres em constante busca por algo melhor, no cristianismo definido como o porvir. O problema não é sonhar, afinal, isso é imanente à condição humana, dotada de livre arbítrio. O problema é nunca poder concretizar sonhos!

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PALMA NO BIODIESEL

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O ÓLEO DE PALMA ESTÁ NA AGENDA DE INOVAÇÃO DA CÂMARA SETORIAL DO BIODIESEL

Meta de impacto

  • Chegar a 2028 com o B20 e tornar o Brasil maior produtor mundial de biodiesel.

Submetas

  • Diversificar matéria-prima em 2,7 milhões de toneladas (50% palma de óleo e 50% outras);
  • Melhorar logística de distribuição, aumentar esmagamento doméstico, safra e operação.

Ações estratégicas

  • Tornar o sistema produtivo mais sustentável e competitivo;
  • Ampliar a área plantada de palma de óleo para 350 mil hectares;
  • Ampliar a participação da agricultura familiar e de médios produtores.
  • Desenvolver cultivares híbridas e aprimorar o sistema de produção;
  • Instituir linhas de crédito adequadas às culturas perenes (5 a 8 anos);
  • Avaliar a instalação de usinas de biodiesel nas regiões Norte e Nordeste;
  • Ampliar infraestrutura de produção de sementes e mudas de palma de óleo;
  • Aprovar o PL 7326/10, Programa de Produção Sustentável da Palma de Óleo no Brasil;
  • Desenvolver pesquisas para respaldar registro/extensão de defensivos para a palma de óleo.

Acesse a íntegra do documento aqui: 

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