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Desenvolvimento vegetativo de dendezeiro na fase juvenil em sistemas consorciados no Estado do Pará

Autoria: GOMES JUNIOR, R. A.FRANZINI, V. I.RODRIGUES, E. de C. F.CRAVO, M. da S.ROCHA, R. N. C. daSOUZA, M. B. de

Resumo: O dendezeiro é uma cultura de alta expressão internacional. O Brasil possui a maior área com aptidão agrícola do mundo, e teve expansão de monocultivo marcante nos últimos anos. Contudo, existe demanda tecnológica para integrar o cultivo do dendezeiro com outras culturas agrícolas. Este estudo teve o objetivo de avaliar o efeito do cultivo intercalar de culturas anuais sobre o desenvolvimento vegetativo de dendezeiros jovens. Foi utilizada uma unidade de observação em área de agricultura familiar, com aproximadamente 2 ha, onde foram conduzidos, durante os três primeiros anos de cultivo, um sistema convencional e dois sistemas consorciados baseados no Sistema Bragantino, no município de Tailândia, PA. Nas plantas de dendezeiro, aos 23 e 37 meses após o plantio, foram feitas avaliações de características biométricas vegetativas do estipe e das folhas, que foram analisadas segundo estatística descritiva, utilizando média e desvio-padrão. Nas variáveis e épocas testadas, não foram verificadas diferenças entre as médias nos sistemas de cultivo comparados que superassem um desvio-padrão. O uso intercalar de culturas alimentares nas entrelinhas do dendezeiro não prejudicou o desenvolvimento vegetativo do dendezeiro na fase juvenil.

Ano de publicação: 2018

Tipo de publicação: Folhetos

Umidade e aquecimento térmico na superação de dormência de sementes de dendezeiro tipo dura

Autoria: GREEN, M.LIMA, W. A. A. deLOPES, R.

Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do teor de água e do TT na superação de dormência e germinação de sementes recém-colhidas de dendezeiro tipo dura (de origem Deli).

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Produção e composição de cachos e incidência do anel vermelho em híbridos interespecíficos de caiaué

Autoria: PINTO, S. S.LOPES, R.CUNHA, R. N. V. daSANTOS FILHO, L. P. dosMOURA, J. I. L.

Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar nas condições da Bahia, a produção e a composição de cachos e a morte devido a incidência do anel vermelho em progênies de HIE OxG, obtidas a partir de caiaué da origem Manicoré e dendezeiro da origem La Mé.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Impacto da disponibilidade de água do solo na área foliar do dendezeiro cultivado em Parnaíba, Piauí, Brasil

Autoria: VELOSO, M. E. da C.VASCONCELOS, L. F. L.ANTONINI, J. C. dos A.MESSIAS, U.ARAUJO, E. C. E.

Resumo: Neste sentido este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento da área foliar de dois cultivares de dendezeiro sob diferentes níveis de disponibilidade de água no solo nos Tabuleiros litorâneos do Piauí.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Anais e Proceedings de eventos

Unidade: Embrapa Meio-Norte

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Efeito do calcário sobre os teores de pigmentos e amido em folhas de dendezeiros

Autoria: BRITO, M. F. deROSÁRIO, V. N. M.CHAVES, R. P. F.MAGALHAES, M. M.CUNHA, R. L.

Resumo: Este trabalho teve o objetivo de avaliar alterações no teor dos pigmentos cloroplastidicos e amido em relação a presença do calcário em plantas de dendezeiros em áreas de ocorrência de amarelecimento fatal. Para tal, foram obtidas sementes pré-germinadas de dendê, mudas formadas foram cultivadas em vasos de 100 litros. Os substratos foram compostos de terra e casca de sementes do dendenzeiros. Logo após, os vasos foram separados e aplicado 300 g de calcário, e codificado em VS (vasos sem calcário), VC (vasos com calcário) após a indução dos tratamentos foram avaliados mensalmente e coletados tecidos foliares. Para todos os teores de amido e pigmentos quantificados não houve diferença significativa entre os tratamentos. Presumisse que devido a nenhuma mudança em investimentos pela planta nos teores de pigmentos cloroplastidicos e de amido sob condições de aplicação de calcário no substrato em áreas de ocorrência de amarelecimento fatal que qualquer alteração em incrementos de biomassa poderiam ser decorrentes incrementos na bioquímica da fotossíntese.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Anais e Proceedings de eventos

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Diâmetro de copa do dendezeiro sob diferentes fatores de disponibilidade de água no solo

Autoria: VELOSO, M. E. da C.VASCONCELOS, L. F. L.ANTONINI, J. C. dos A.SOUZA, M. O.SILVA, P. H. S. daMESSIAS, U.ARAUJO, E. C. E.

Resumo: O trabalho teve por objetivo avaliar o diâmetro de copa de dois cultivares de dendezeiro sob diferentes níveis de disponibilidade de água no solo nos tabuleiros litorâneos do Piauí.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Anais e Proceedings de eventos

Análise de proteínas solúveis totais presentes no endosperma de Elaeis guineensis Jacq

 

Análise de proteínas solúveis totais presentes no endosperma de Elaeis guineensis Jacq.

Autores: Thauan Martins Lelis; Rennan Oliveira Meira; Wellington Rodrigo Brito Oliveira; Jonny Everson Scherwinski-Pereira.

Instituições: Universidade de Brasília (UnB); Laboratório de Cultura de Tecidos, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Universidade do Estado do Pará (UEPA).

E-mail para correspondência: thauan_lelis@hotmail.com

Apoio: FAPDF e CNPq pela concessão da bolsa de projeto de iniciação cientifica e pelo financiamento ao projeto de pesquisa.

 

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Altura de plantas do dendezeiro sob diferentes fatores de disponibilidade de água no solo

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Autoria: VELOSO, M. E. da C.VASCONCELOS, L. F. L.ANTONINI, J. C. dos A.SOUZA, M. O.MESSIAS, U.ARAUJO, E. C. E.SOUSA, V. F. de

Resumo: O trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento da altura de plantas do dendezeiro sob diferentes níveis de disponibilidade de água no solo nos tabuleiros Litorâneos do Piauí, PI.

Ano de publicação: 2019

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O NOVO NORMAL: tendências para o mercado de trabalho no mundo pós pandemia

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A pandemia causada pelo novo Coronavírus reforçou o conceito VUCA, nascido nos EUA e amplamente utilizado em diversos países, como acrônimo das palavras volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (em livre tradução), que revelam o contexto do mundo globalizado e pressupõem interações humanas em mudança, rumo a patamares cada vez mais líquidos.

O pano de fundo dessa discussão traz o conceito de modernidade sólida, que perdurou até 1960 e marcou relações sociais rígidas, em contraponto à modernidade líquida, tão bem decomposta por Bauman em 1990 para definir relações sociais, econômicas e produtivas mais fluidas.

Enquanto a modernidade sólida se ocupou da tradição e das relações duradouras, a modernidade líquida sobrepôs as relações econômicas às sociais, substituiu relacionamentos por conexões e flexibilizou vínculos  emocionais. Toda essa mudança culminou em um mundo muito mais complexo e ambíguo.

Como aspecto positivo da modernidade sólida destaca-se a confiança n a higidez das instituições e relações humanas. Mas no mundo do trabalho essa necessidade de segurança foi substituída pela exigência de adaptação, cada vez maior, a partir de um contínuo esforço para “pensar fora da caixa”.

A crise financeira de 2008 provou ao mundo que toda organização está sujeita a riscos imprevisíveis, e os economistas criaram a expressão “cisne negro” exatamente para as situações que escapam às projeções, mas impactam negativamente o mercado. Com a pandemia ganhando contornos jamais previstos nas melhores análises de riscos (restrições à circulação de pessoas, multa por abertura de estabelecimentos, home office como regra, insegurança, incertezas etc), aprendemos uma lição ainda mais dura: o futuro nunca mais será como era antigamente.

Pode-se afirmar, então, que a COVID19 descortinou um novo patamar de ameaças ao mundo, e embora tenhamos passado do estágio sólido ao líquido nas relações humanas, precisaremos encarar o ponto de fusão entre as duas faces da modernidade, equivocadamente consideradas antagônicas. Afinal, o hi-tech pode, e deve, dividir espaço com o hi-touch.

Nosso “novo normal” precisará apresentar soluções para questões devastadoras sobre vida das pessoas. Há indicativos de elevação nos índices de desemprego pelo irremediável desaparecimento de postos de trabalho. No agronegócio, é possível que tenhamos que enfrentar, adicionalmente, desafios ligados ao desabastecimento, ao comprometimento da segurança alimentar e a questões fitossanitárias sem precedentes.

Precisamos, então, encarar uma perspectiva totalmente desconhecida no mundo do trabalho, que demandará a reconstrução das nossas estruturas organizacionais a partir do seguinte tripé: valorização da experiência no aprendizado, investimento em ciência e foco no futuro.

O mundo não será mais o mesmo após a pandemia, e o nosso “novo normal” precisa começar a ser construído agora e concretizado por todos que sobreviverem a essa grande tragédia. Para isso, vamos precisar de muita gente. Aliás, vamos precisar de todo mundo.

Visando contribuir para o debate dessas questões e possíveis impactos sobre o mundo do trabalho e do emprego nós, do Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará (Sinolpa) e da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma), apresentamos algumas projeções, a partir da experiência de profissionais de recursos humanos da cadeia produtiva do Óleo de Palma.

Isso te interessa? Confira o artigo na íntegra aqui:


Sobre os autores:

  • AIRTON REVIGLIO, Administrador de Empresa pela Fundação Amador Aguiar, MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, diretor do SINOLPA (Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará). Contato: (91) 99340.4941 e-mail: airton@denpasa.com.br
  • IÊDA ANDRADE FERNANDES ALVETTI, Advogada pela UFPA, especialista em Direito Constitucional e em Direito Ambiental, Secretária Executiva da ABRAPALMA (Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma). Contato: 91.99100.2669, iedafernandes@abrapalma.org
  • MARCELLA NOVAES, Psicóloga pela Universidade Luterana do Brasil, especialista em Gestão de Pessoas e em Psicologia Clínica, presidente do SINOLPA. Contato:91.99221-4050, marcella.novaes@agropalma.com.br